l’oeil = o olho la bouche = a boca le nez = o nariz le sourcil = sobrancelha le front = a testa l’oreille = a orelha le menton = o queixo la joue = a bochecha le cou = o pescoço la mâchoire = maxilar, mandíbula le lobe de l’oreille = o lobo da orelha les cheveux = os cabelos la tempe = a têmpora la nuque = a nuca la gorge = a garganta la lèvre supérieure = labio superior la lèvre inférieure = labio inferior Le corps = o corpo humano
la tête = a cabeça la main = a mão le coude = o cotovelo le ventre = barriga la poitrine = peito la jambe = a perna le genou = o joelho le pied = o pé le bras = o braço l’épaule = o ombro la cuisse= a coxa le mollet = a panturrilha
Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.
Trailer de CARTOLA - MÚSICA PARA OS OLHOS
Esta é a história de Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola. Um dos mais importantes compositores da música brasileira de todos os tempos, Cartola é o autor de obras-primas como "O Mundo é um Moinho", "As Rosas Não Falam", entre outras. Os diretores Lírio Ferreira e Hilton Lacerda mostram a importância de Cartola para a música brasileira, traçando um emocionante painel do autêntico samba de origem e seus principais expoentes.Um retrato de um homem que renasceu várias vezes.
Considerado o maior sambista da história por diversos músicos, Cartola nasceu no Rio e passou a infância no bairro de Laranjeiras. Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a mudar-se para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma pequena favela. Na Mangueira fez logo amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, se iniciando no mundo da malandragem e do samba.
Acontece
Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu para se proteger do cimento que caía de cima. Era um chapéu-coco, mas o apelido Cartola pegou assim mesmo. Com seus amigos do morro criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira, a verde-rosa, nome e cores escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba, "Chega de Demanda".
Peito vazio / O sol nascerá
Seus sambas se popularizaram nos anos 30 em vozes ilustres como Francisco Alves, Mário Reis, Silvio Caldas e Carmen Miranda. Mas no início dos anos 40, Cartola desaparece do cenário. Pouco se sabe sobre essa época além de que brigou com os amigos da Mangueira e que ficou mal depois da morte de Deolinda, a mulher com quem vivia.
Eu Sou Mangueira
Especulou-se até que houvesse morrido. Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros. Porto tratou de promover a volta de Cartola, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. Em 1964 Cartola e a esposa Zica abriram um bar-restaurante-casa de espetáculos na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia shows de samba e boa comida, reunindo no mesmo lugar a juventude bronzeada da Zona Sul carioca e os sambistas do morro.
Alvorada
O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego publico e compondo seus sambas. Em 1974 gravou o primeiro de seus quatro discos solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo É um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço" e "Alegria". Ainda nos anos 70 mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte.
Disfarça e Chora
Cartola e seu Pai - O Mundo é um Moinho
Reencontro emocionado de Cartola com seu pai após 40 anos sem se falar.
As rosas não falam
Maiores sucessos:
"Peito vazio" "Tive sim" "Tempos idos" "As rosas não falam" "Acontece" "O mundo é um moinho" "Autonomia" "Sala de recepção" "Alvorada" "O sol nascerá"
Ponga el verbo entre paréntesis en el pretérito adecuado a la situación de la frase, o en el pretérito perfecto, o en el pretérito indefinido o en el pretérito imperfecto:
Ejemplo del verbo IR: pretérito perfecto (he ido) pretérito indefinido (fui) pretérito imperfecto (iba)
a) La semana pasada nosotros __________ (tener) tres pruebas en la escuela.
b) Este mes no __________ (llover) nada.
c) Pero el mes pasado __________ (llover) mucho.
d) Hablando con mi abuelo hoy, __________ (contar) que en su tiempo de joven no __________ (tener) el permiso de salir a cualquier hora y no __________ (haber) tanta violencia.
e) Ayer me __________ (dar) un terrible dolor de diente.
f) __________ (ir) al dentista y hoy el dolor __________ (aliviar).
g) Hace unos diez días __________ (sembrar) flores y hortalizas y hoy __________ (ver) que ya __________ (brotar) varias.
h) Cristóbal Colón __________ (descubrir) a América en 1492.
i) __________ (trabajar) tanto que estoy cansada.
j) Mientras yo __________ (cocinar), mis hijos __________ (juguetear).
k) Este verano __________ (ser) lluvioso.
l) Mis cumpleaños inolvidables __________ (ser) los 21 años, __________ (hacer) diez años que esto se __________ (suceder).
m) La obra de Frederico García Lorca __________ (ser) mundialmente elogiada.
n) Neil Alden Armstrong __________ (ser) el primer hombre que __________ (pisar) en la luna en 1969, y él __________ (nacer) en Ohio.
o) __________ (ser) rubia, __________ (tener) los ojos azules, sus pelos __________ (ser) largos, su voz __________ (ser) melodiosa y __________ (tener) una sonrisa irresistible.
p) __________ (terminar) las pruebas y __________ (volver) a casa.
q) Cuando ella era niña, no __________ (gustar) los deportes.
r) Ayer nosotros __________ (hacer) el examen y hoy me __________ (dar) la nota, __________ (estar) muy nerviosa pero por fin __________ (conseguir) el certificado del nivel B.
s) Todas las tardes __________ (caminar) por una hora.
t) Esta obra de teatro te __________ (sorprender).
u) __________ (ser) muy activa y __________ (ayudar) a sus padres.
v) Hoy __________ (ser) el último día de curso.
w) El lunes fui al banco y __________ (pasar) toda la tarde en la cola, __________ (estar) de pena pues inicio de semana y de mes.
x) Cuando __________ (llegar) a Munich, __________ (estar) tan asustada, solo __________ (saber) decir "Danke".
z) Esta mañana yo __________ (estar) muy liada.
Respuestas:
a) tuvimos b) ha llovido c) llovió d) ha contado, tenía, había e) dio f) fui, ha aliviado g) sembré, he visto, han brotado h) descubrió i) he trabajado j) cocinaba, jugueteaban k) ha sido l) fueron, hizo, sucedió m) ha sido n) fue, pisó, nació o) era, tenía, eran, era, tenía p) terminó, volvió q) le gustaban r) hicimos, han dado, estaba, he conseguido s) caminaba t) ha sorprendido u) era, ayudaba v) ha sido w) pasé, estaba x) llegué, estaba, sabía z) he estado
Vídeo Promo: Simonal - Ninguém sabe o duro que dei.
Como é que pode o Rei do Suingue ser condenado ao ostracismo por falta de jogo de cintura?! Pois é...esse é o paradoxo que marcou a vida de um dos maiores artistas da música brasileira: Wilson Simonal.
"Alegria, Alegria" era o bordão desse cantor negro que orquestrava platéias gigantescas. O dom que ele tinha em dominar as massas, lhe faltou na hora de lidar com o sucesso. Simonal era subversivo e carismático ao mesmo tempo, sendo mal interpretado numa época em que tudo era analisado com radicalismo: ou você era da Direita Perversa ou da Esquerda Intolerante.
No meio desse tiroteio de ideologias, Simonal foi vitima das duas correntes.
O precursor da musica POP Brasileira, interprete da Pilantragem (estilo de musica debochado e malandro da época), perdeu o rebolado quando não teve habilidade em lidar com o suposto roubo de seu contador.
O menino negro e pobre, filho de empregada domestica, que alcançou o sucesso graças ao seu talento, viu tudo desmoronar...julgado e renegado pelos seus colegas de trabalho e pela mídia, num boicote que durou mais de duas décadas.
Os festivais de música dos anos 60 projetaram Wilson Simonal, dono de um talento singular para comandar multidões. Agora o documentário “Ninguém Sabe o Duro que Dei”, de Cláudio Manoel, Calvito Leal e Micael Larger, reconta a trajetória do cantor e ajuda a entender o episódio que fez Simonal cair no ostracismo É uma história de som e fúria, mas também de intolerância e covardia, uma das mais tristes da música brasileira. E justamente de um dos cantores que mais alegria deu a todos que o ouviram cantar. Ídolo das multidões nos anos 60, Wilson Simonal viveu como um zumbi e morreu em 2000, ignorado pela mídia, sem trabalho, sem dinheiro e sem respeito, como se nunca houvesse existido. É o que mostra o sensacional documentário “Ninguém Sabe o Duro que Dei”, breve nas telas. No filme de Claudio Manoel, Micael Larger e Calvito Leal, a glória e a tragédia de Wilson Simonal são mostradas em todo o seu esplendor e miséria. Narrado e comentado por testemunhas da época, com espetaculares números musicais de Simonal, o filme presta um tributo ao seu imenso talento e lança luz sobre os acontecimentos que o levaram a ser execrado como supostoinformante da Ditadura Militar. Quando Simonal usou dois policiais para sequestrar seu contador, que ele suspeitava de roubo e acabou processado e condenado por isso. Mas, negou até morrer que fosse dedo duro. Simonal era conhecido como folgado, abusado, deslumbrado com o sucesso. Marrento como um Romário, em 1970 ele rivalizava com Roberto Carlos como o cantor mais popular do Brasil. Simonal era o que hoje chamam de “um negão cheio de atitude”. Mas, na época, só conseguiu provocar inveja, racismo e ressentimento com seus carrões importados e suas louraças. E acabou pagando mais caro pelas suas atitudes do que pelo que realmente fez de errado. Dono de grande simpatia pessoal e de uma voz maravilhosa, Simonal podia não ser o rei do bom gosto, mas tinha uma técnica vocal impecável e um suingue extraordinário, que logo o levaram ao sucesso no disco e na televisão. Mas era nos shows que ele mostrava o seu grande diferencial. Um prodigioso domínio das platéia. Assassinos, torturadores, assaltantes, sequestradores. Todos foram perdoados pela anistia. Menos Wilson Simonal, que hoje estaria com 70 anos e merecendo todas as homenagens como um dos melhores cantores brasileiros de nosso tempo. E o que mais sofreu. O documentário “Ninguém Sabe o Duro que Dei” estreia no dia 15 de Maio.
Na tonga da Mironga do Cabuletê
Toquinho e Vinicius de Moraes
Eu caio de bossa eu sou quem eu sou Eu saio da fossa xingando em nagô Você que ouve e não fala / Você que olha e não vê Eu vou lhe dar uma pala / Você vai ter que aprender A tonga da mironga do cabuletê A tonga da mironga do cabuletê A tonga da mironga do cabuletê Você que lê e não sabe / Você que reza e não crê Você que entra e não cabe / Você vai ter que viver Na tonga da mironga do cabuletê Na tonga da mironga do cabuletê Na tonga da mironga do cabuletê Você que fuma e não traga / E que não paga pra ver Vou lhe rogar uma praga / Eu vou é mandar você Pra tonga da mironga do cabuletê Pra tonga da mironga do cabuletê Pra tonga da mironga do cabuletê
Madalena
Oh, Madalena O meu peito percebeu Que o mar é uma gota Comparado ao pranto meu Fique certa Quando o nosso amor desperta Logo o sol se desespera E se esconde lá na serra Eh Madalena O que é meu não se divide Nem tão pouco se admite Quem do nosso amor duvide. Até a lua se arrisca num palpite Que o nosso amor existe Forte ou fraco, alegre ou triste Oh, Madalena, Madalena, Madalena, Madalena Oh Ma, oh Mada, oh Madale
Meu limão meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro Meu pé de jacarandá Uma vez, tindolelê Outra vez, tindolalá
Que Maravilha
Composição: Jorge Ben / Toquinho
Lá fora está chovendo, mas assim mesmo eu vou correndo só pra ver o meu amor Ela vem toda de branco, toda molhada e despenteada Que maravilha, que coisa linda que é o meu amor
Lá fora está chovendo, mas assim mesmo eu vou correndo só pra ver o meu amor Ela vem toda de branco, toda molhada e despenteada Que maravilha, que coisa linda que é o meu amor
Por entre bancários, automóveis, ruas e avenidas Milhões de buzinas tocando sem cessar Ela vem toda de branco, muito meiga e muito tímida Com a chuva molhando o seu corpo, que eu vou abraçar E a gente no meio da rua, do mundo, no meio da chuva a girar (que maravilha) A girar (que maravilha) A girar (que maravilha)
Lá fora está chovendo, mas assim mesmo eu vou correndo só pra ver, pra ver o meu amor Ela vem toda de branco, toda molhada e despenteada Que maravilha, que coisa linda que é o meu amor (que maravilha) que é o meu amor (que maravilha) que é o meu amor...
Sá Marina
Descendo a rua da ladeira Só quem viu, que pode contar Cheirando a flôr de laranjeira Sá Marina levei prá dançar...
De saia branca costumeira Gira o sol, que parou prá olhar Com seu jeitinho tão faceira Fez o povo inteiro cantar...
Roda pela vida afora E põe prá fora esta alegria Dança que amanhece o dia Prá se cantar Gira, que essa gente aflita Se agita e segue no seu passo Mostra toda essa poesia do olhar Huuuuuuummmm!...
Deixando versos na partida E só cantigas prá se cantar Naquela tarde de domingo Fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar...
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá!
Oh! Deixando versos na partida E só cantigas prá se cantar Naquela tarde de domingo Fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar...
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá!
E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar E fez o povo inteiro chorar...
Tributo a Martin Luther King
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá!
Sim, sou um negro de cor Meu irmão de minha cor O que te peço é luta sim Luta mais! Que a luta está no fim...
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Oh! Oh! Oh! Oh!
Cada negro que for Mais um negro virá Para lutar Com sangue ou não Com uma canção Também se luta irmão Ouvir minha voz Oh Yes! Lutar por nós...
Luta negra demais (Luta negra demais!) É lutar pela paz (É Lutar pela paz!) Luta negra demais Para sermos iguais Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Para sermos iguais Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá!
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Ah! Ah! Ah! Ah!
Sim, sou um negro de cor Meu irmão de minha cor O que te peço é luta sim Luta mais! Que a luta está no fim...
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Oh! Oh! Oh! Oh!
Cada negro que for Mais um negro virá Para lutar Com sangue ou não Com uma canção Também se luta irmão Ouvir minha voz Oh Yes! Lutar por nós...
Luta negra demais (Luta negra demais!) É lutar pela paz (É Lutar pela paz!) Luta negra demais Para sermos iguais Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Para sermos iguais Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá!
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh! Oh!
Você não vale nada, Mas eu gosto de você! Você não vale nada, Mas eu gosto de você! Tudo que eu queria era saber Porquê?!? Tudo que eu queria era saber Porquê?!?
Você brincou comigo, bagunçou a minha vida. E essse meu sofrimento não tem explicação. Já fiz de quase tudo tentando te esqueçer. Vendo a hora morrer não posso me acabar na mão. Seu sangue é de barata, a Boca é de vampiro. Um dia eu lhe tiro de vez meu coração. Aí não mais te quero Amor não dê ouvidos Por favor me perdoa Tô morrendo de paixão...
Eu quero ver você sofrer Só pra deixar de ser ruim Eu vou fazer você chorar, se humilhar Ficar correndo atras de mim....(2X)
Você não vale nada, Mas eu gosto de você! Você não vale nada, Mas eu gosto de você! Tudo que eu queria era saber Porquê?!? Tudo que eu queria era saber Porquê?!?
200 deux cents 201 deux cent un 243 deux cent quarante-trois
1,000 mille - 1 000 or 1.000 2,000 deux mille - 2 000 or 2.000 2,500 deux mille cinq cents - 2 500 or 2.500 10,498 dix mille quatre cent quatre-vingt-dix-huit - 10.498 or 10 498
1,000,000 un million 2,000,000 deux millions 3,800,107 trois millions huit cent mille cent sept - 3.800.107 or 3 800 107